segunda-feira, 6 de abril de 2009

O DIREITO DE VOTAR

O DIREITO DE VOTAR
Infelizmente o povo ainda não percebeu a importância do voto, o poder que tem nas mãos para desenvolver o crescimento no seu município, no seu estado e no seu país.
Depois da implantação da democracia, conquistamos o direito do voto livre com a constituição de 1988, o direito do voto aos 16 anos fez com que a juventude passasse a ter uma importância muito grande nesse processo de transformação, e é essa juventude que precisa saber escolher melhor seus representantes.
O direito do voto é o momento para que a cidadania conheça os projetos e as propostas que os vários candidatos defendem como alternativas para organizar a vida pública no seu município, estado ou país. É o momento em que cada eleitor é convocado a exercer a cidadania pelo voto. Afinal, voto é direito humano fundamental, é poder, é exercício de cidadania.
Não se trata apenas de escolher este ou aquele candidato a prefeito ou a vereador, trata-se de escolher lideres que efetivamente demonstrem respeito a cidadania e compromisso com a implantação de políticas públicas que venham para atender as necessidades da população.
A escolha de cada eleitor tem que ser livre. Para isso, é necessário basear o voto em convicções e em argumentos. Não basta votar por qualquer motivo.
É preciso que cada eleitor tenha bons motivos para votar. Receber algum favor pessoal, promessas vazias como uma dentadura, tijolos, areias, uns metros de brita, e até dinheiro não são, definitivamente, bons motivos para votar. Aliás, são exatamente motivos para não votar em candidatos que os propuser tais propostas.
Votar dessa forma é deixar de ser livre e fazer do voto um produto de compra e venda, fazendo com que a população sofra com tais atitudes não pensadas. Se o voto for vendido, o poder de escolher e de dizer sempre o que o eleitor quer para seu município fica prejudicado.
Vender voto é vender poder. É vender a possibilidade de discutir, de concordar e de discordar com tudo aquilo que vier a ser feito por quem foi eleito. Caso eu vote em alguém para agir em meu nome, e caso, essa pessoa venha a fazer algumas "besteiras", sou eu o responsável e quem terá de suportar todas as consequências, afinal, será toda a comunidade.

CONCLUSÃO:

Uma pessoa sozinha não é capaz de mudar o mundo, mas pode influenciar alguém ao seu lado e fazer disso uma corrente, mesmo quando agimos de forma que acreditamos ser de extrema consciência e coerência, continuaremos responsáveis pela maioria dos problemas que acontecem. Portanto, saber votar, é saber o valor da população.
É preciso cobrar com coerência seus direitos e fiscalizar os desmandos.


Lôdo

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